Despertam-me as nódoas negras da alma,
A nudez das minhas palavras onde o silêncio é soberano,
Ausente de cor ou sentido, esquartejado pela melancolia.
Sacio-me de sorrisos esboçados, de olhares enclausurados
Que negas ter…
Sinto-me nu, a carne rasgada…
As palavras soltam-se estéreis, ocas e frias…
Tudo morre em vida…
Queria beijar-te hoje, porque o amanhã pode nunca chegar…
Desculpa, se não sou perfeito....
sábado, janeiro 06, 2007
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